[simple-weather location=”Vacaria, Brazil” text_align=”left” style=” large-icons”]

Vacaria – RS – 24/11/2024

[simple-weather location=”Vacaria, Brazil” text_align=”left” style=” large-icons”]

Vacaria – RS – 24/11/2024

[simple-weather location=”Vacaria, Brazil” text_align=”left” style=” large-icons”]

CONHEÇA A SERRA GRÃOS

Comece agora mesmo

uma história de sucesso!

Faça uma parceria inteligente
com a Corretora Serra Grãos

CONHEÇA NOSSOS SERVIÇOS

Serra Grãos
Corretora de Cereais

O mercado da soja volta a testar leves altas na Bolsa de Chicago na manhã desta quinta-feira (7). As cotações, perto de 6h10 (horário de Brasília), subiam entre 4,50 e 5,25 pontos nos contratos mais negociados, com o novembro de volta aos US 9,99 e o maio valendo US$ 10,34 por bushel.

Os preços têm uma manhã de ajustes depois da intensa volatilidade registrada na sessão anterior, que teve boa parte do dia influência direta do resultado das eleições presidenciais nos Estados Unidos, que reconduziram Donald Trump de volta à Casa Branca. Após recuar intensamente diante de uma disparada do dólar, os futuros da oleaginosa foram devolvendo as perdas e acabaram o dia em campo positivo, mas com estabilidade.

Assim, nesta quinta, o mercado vem buscando dar sequência a recuperação e se atém a alguns fundamentos, entre eles um quadro fundamental dos óleos vegetais bastante positivo. Embora nesta manhã de hoje o óleo de soja realize lucros e opera com ligeiro recuo, ontem fechou o pregão com mais de 3% de alta na CBOT.

Do mesmo modo, os mercados se ajustam antes do novo boletim mensal de oferta e demanda que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulga nesta sexta-feira (8). E parte das expectativas para este reporte é de que uma redução – mesmo que contida – no tamanho da nova safra norte-americana, o que ajuda a trazer certo suporte aos preços em Chicago.

No paralelo, há ainda atenção ao comportamento da demanda da China, que foca-se na soja dos EUA agora, em volume disponível maior do que no Brasil neste momento, que vive o desenvolvimento de uma nova safra.

Fonte: Notícias Agrícolas