[simple-weather location=”Vacaria, Brazil” text_align=”left” style=” large-icons”]

Vacaria – RS – 25/11/2024

[simple-weather location=”Vacaria, Brazil” text_align=”left” style=” large-icons”]

Vacaria – RS – 25/11/2024

[simple-weather location=”Vacaria, Brazil” text_align=”left” style=” large-icons”]

CONHEÇA A SERRA GRÃOS

Comece agora mesmo

uma história de sucesso!

Faça uma parceria inteligente
com a Corretora Serra Grãos

CONHEÇA NOSSOS SERVIÇOS

Serra Grãos
Corretora de Cereais

O mercado da soja recupera parte do que perdão na sessão anterior ao trabalhar em campo positivo na manhã desta quarta-feira (9) na Bolsa de Chicago. Perto de 6h25 (horário de Brasília), os futuros da commodity subiam entre 5,50 e 6,25 pontos, com o novembro valendo US$ 10,21 e o maio, US$ 10,70 por bushel.

Os derivados também sobem, com ganhos de pouco mais de 0,5% no óleo e de 0,6% no farelo.

O complexo soja – bem como os mercados de milho e trigo – se ajustam após caírem forte na sessão anterior, acompanhando uma despencada de mais de 4% do petróleo. Os preços do brent e do WTI recuaram intensamente diante das especulações de que o Hezbollah aceitaria um cessar-fogo em seu conflito com Israel. As informações mexeram muito agressivamente com o mercado, porém, ainda não estão confirmadas.

“Que o Hezbollah está aberto a um cessar-fogo é o tipo de manchete que faz as pessoas pularem”, disse Phil Flynn, analista sênior do Price Futures Group à agência de notícias Reuters Internacional. “Deve haver muita volatilidade para cima e para baixo neste conflito.”

Assim, na manhã de hoje, os mercados se recuperam levemente, ainda focados no Oriente Médio, mas considerando seu cenário de fundamentos, e testando ‘pequenos’ ganhos de 0,7% entre as posições mais negociadas, dando suporte às demais commodities, incluindo as do complexo soja.

Nesta semana, porém, os traders vão também ajustando seus negócios à espera do novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) que chega na sexta-feira.

Ainda assim, mantêm seu foco sobre as condições climáticas no Brasil, o plantio ainda atrasado e o ritmo da comercialização que acaba comprometido pela dificuldade no avanço da semeadura. Mato Grosso, o principal estado produtor brasileiro, semeou apenas pouco mais de 2% de sua área prevista para 2024/25.

Fonte: Notícia Agrícolas